PC-CE auxilia taxista que recebeu transferência bancária por engano em Fortaleza
4 de novembro de 2021 - 15:21 ##Capital ##Generosidade ##PC-CE #Ação Rápida
Uma mulher de 58 anos, que havia transferido uma quantia em dinheiro por engano, teve o valor devolvido após a ação de um taxista e o trabalho rápido de investigação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE). O fato foi registrado, na tarde dessa sexta-feira (29), em uma unidade policial localizada no bairro Aldeota – Área Integrada de Segurança 2 (AIS 2) da Capital. A vítima utilizaria o dinheiro para dar continuidade a um tratamento de câncer.
As diligências foram iniciadas logo após um taxista de 49 anos procurar o 2º Distrito Policial (DP) para informar que havia recebido, em sua conta bancária, um valor desconhecido. Conforme o noticiante, uma quantia em dinheiro havia sido transferida, por meio de um Pix realizado por uma mulher, para a sua conta. Imediatamente, os policiais civis do 2º DP iniciaram os trabalhos para localizar a vítima, que teve o valor devolvido para a conta original.
Ainda de acordo com as apurações, a vítima relatou que está em tratamento contra um câncer e o dinheiro transferido, erroneamente seria para pagar os custos dos medicamentos e procedimentos referentes à doença. O inspetor da PC-CE, John Herbeth Aguiar, falou sobre a importância do dever e a satisfação de atender bem todas as pessoas.
“Aqui, fazemos questão de oferecermos um atendimento priorizado e humanitário. Mais uma vez pudemos exercer tão bem o nosso trabalho. É gratificante saber que por meio do nosso serviço impactamos positivamente a vida de alguém. Essa senhora poderia ter perdido um dinheiro tão importante para a sua saúde, mas teve um final feliz. Ela nos agradeceu muito e ficamos muito felizes em saber que ela poderá dar continuidade ao seu tratamento”, concluiu ele.
A Polícia Civil ressalta que apropriar-se alguém de coisa alheia, vinda ao seu poder por erro, caso fortuito ou força da natureza, é crime previsto no artigo 169 do Código Penal, resultando em multa e detenção de um mês a um ano.