Suspeito de matar ex-companheira é preso pela PCCE com mais de 1 kg de drogas na Capital
18 de janeiro de 2024 - 13:31 #Cumprimento de Mandado de Prisão #DHPP #Investigação #PCCE #Suspeito Capturado
A vítima foi morta em via pública, quando saía de um evento, em abril de 2023, no bairro Centro
A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) localizou e prendeu, nessa quarta-feira (17), Alef Maciel Lopes, de 30 anos, suspeito de matar a sua ex-companheira, de 25 anos. O crime foi registrado em abril do ano passado, no bairro Centro, em Fortaleza – Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4). Já a captura ocorreu no bairro Jardim Iracema. No momento da prisão, Alef estava com mais de um quilo de drogas e uma balança de precisão.
Com base nas investigações, coordenadas pela 4ª Delegacia do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), Alef Maciel, que já possui antecedentes criminais por roubo e tráfico de drogas, matou a ex-companheira por não aceitar o fim do relacionamento. O crime foi registrado após a vítima sair de um evento no bairro Centro. Oitivas e diligências apontam que o casal se encontrou, discutiu e, após isso, o homem atirou na mulher, que não resistiu e foi a óbito.
Diante das apurações, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva pelo crime de feminicídio. Nessa quarta-feira (17), o suspeito foi localizado em um imóvel no bairro Jardim Iracema. Com ele, mais de um quilo de maconha, 128 gramas de cocaína, uma balança de precisão, além de dois celulares e um veículo foram apreendidos. Na sede do DHPP, um mandado de prisão em
desfavor dele foi cumprido. Alef também foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas e colocado à disposição da Justiça.
Denúncias
As informações podem ser repassando para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.
As denúncias também podem ser encaminhadas para o telefone (85) 3257-4807, do DHPP, que também é o WhatsApp do Departamento. O sigilo e o anonimato são garantidos.