Suspeito de crime de estupro de vulnerável é preso em Itapipoca pela PCCE
8 de setembro de 2020 - 14:30 ##Polícia Civil De Estado Do Ceará #Cumprimento de mandado #Investigação #Itapipoca #Suspeito Capturado
A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia Regional de Itapipoca, realizou, neste sábado (5), a prisão de um homem de 37 anos de idade, suspeito de estupro de vulnerável, crime praticado contra uma criança de 10 anos de idade. O suspeito, que estava foragido desde 2016, foi preso por força de um mandado de prisão, na localidade de Lagoa do Juá, zona rural de Itapipoca, na Área Integrada de Segurança 17 (AIS 17).
Conforme a investigação do caso, o agressor é esposo da tia da vítima, e violentava a criança desde quando a vítima tinha 7 anos de idade. No final de 2016, a Polícia Civil recebeu a denúncia do crime e iniciou as investigações. A vítima, na época com 10 anos de idade, passou por exames periciais na Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) que comprovaram o crime.
De acordo com os policiais civis da Delegacia de Itapipoca, após o mandado de prisão ser expedido pela Justiça, a PCCE continuava tentando prender o suspeito, mas o homem conseguia fugir. Para capturar o suspeito, os policiais se empenharam por sete dias, realizaram um estudo da localidade e do terreno onde o suspeito se escondia e montaram uma campana. No momento da captura, ele tentou escapar mais uma vez, mas acabou sendo detido pelo cerco policial.
O que diz a lei?
O estupro de vulnerável está previsto no artigo 217-A do Código Penal e consiste em ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. A pena para o infrator é de reclusão, de 8 a 15 anos.
Denúncias
A população pode contribuir com o trabalho da Polícia repassando informações sobre crimes que tenha conhecimento. As denúncias podem ser feitas pelo número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (88) 3673.7042, Delegacia Regional de Itapipoca. O sigilo e o anonimato são garantidos.
*Para preservar a identidade da vítima, o nome do suspeito não será divulgado.